Foi decidido numa assembleia promovida na noite desta terça-feira, nas proximidades da Central do Brasil, pela Frente Manifestante junto do Sindicato dos Servidores Públicos do Município do Rio (Sisep-Rio), que, até a execução das principais exigências da categoria, são elas: Equipamentos de proteção individual; Um comando próprio (Hoje a Guarda é comandada pela Polícia Militar); Aplicação da Lei 135/2014 referente ao plano de cargos e salários e também do Estatuto das Guardas Municipais (Lei Federal vigente, mas que segundo o Sindicato não está sendo cumprida); estará vigente um estado de greve. Caso esses pedidos não sejam cumpridos até o dia 2 de outubro, a Guarda vai parar definitivamente.
O Sindicato dos Servidores Públicos do Município entrou com uma ação na 7° Vara de Fazenda do Tribunal de Justiça do Rio, durante a tarde de hoje, pedindo a retirada imediata da Guarda Municipal das ruas. Ainda não há uma decisão sobre esse ponto. O inspetor geral da categoria e o Prefeito do Rio são os responsáveis pela medidas cabíveis em resposta as demandas do movimento.
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